Feedback Ordenativo
O feedback ordenativo, ou seja, o orientador vai comunicando ao orientado o que deve fazer e quando o deve fazer, não integrando assim este na tomada de decisão. A tomada de decisão é então dependente do feedback do treinador e delimita-se apenas a um conjunto de dados adquiridos e pré-existentes, assumindo então o sistema cognitivo um papel fundamental e quase único na escolha do “que fazer” e “quando fazer”, ou seja, o desportista vai apenas realizar acções previamente realizadas e que se encontram “armazenadas na memória”. Fazendo com que os orientados não aprendam a ler os indicadores e consequentemente que saibam escolher quais os mais pertinentes, não ficando assim afinados para a modalidade, e reduzindo as possibilidades de acção apenas àquelas pré-existentes na memória.
Feedback Funcional
O “feedback” não deve ser constante, isto porque se o orientador estiver sucessivamente a dizer aquilo que o jogador tem que fazer, leva-o a não errar, e levar esse erro como um motor para a sua evolução como também leva a que o orientado não pense nas situações, seguindo apenas as ordens do primeiro, não ganhando assim maturidade suficiente nas situações, levando a que futuramente tenha maiores dificuldades em ajustar-se a situações novas durante o jogo, sendo assim necessário um feedback funcional e visando o objectivo final da tarefa.
fonte: sentir futsal
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